Lé com Cré

Por: Caroline Lima, Gabriela Gonçalves, Larissa Lopes e Luana D'Arc
Read More …

Read More …


Andando acomodados, reclamando em voz baixa como se fosse errado indignar-se, quando é um direito nosso que simplesmente abrimos mão. Assim estamos nós, o indivíduo, a sociedade, diante o que nos é imposto. Aceitação ou simplesmente omissão?!
Tentamos economizar forças por pensar que a temos pouca. Deixando a grande responsabilidade nas mãos de minorias. Talvez aí esteja a ausência de tal força, falta a união para fazê-la. É mais difícil fingir que nada acontece, as conseqüências são maiores. Até quando pagaremos por nossa própria negligência?!
Temos que sair dessa zona de conforto (onde na verdade, quem está em uma situação confortável não é a sociedade) a qual nos acomodamos. Fechados em casa, com nossos pensamentos presos e direitos limitados (se o temos), enquanto a corrupção continua livre e se espalhando. Chega de frases de efeito, a questão agora é o efeito que elas causam em nós.

Aline Gomes nº 02
Read More …

Saúde Brasileira a nível mundial
             
                No Brasil por ano são gastos cerca de R$ 36 bilhões de reais com a saúde publica no país de acordo com o site g1.globo.com, um elevado valor porém se comparado com o valor que deveria ser investido neste ramo ainda há uma grande defasagem nos valores. 


               Na saúde publica do Brasil, há grandes deficiências que ao longo dos tempos não foram solucionadas e tornam o padrão do sistema de saúde publica no Brasil consideravelmente baixo comparado a países como, a Alemanha, França, Inglaterra, Cuba onde prisioneiros tem todo o direito de receber um atendimento hospitalar dentro dos mais autos padrões, além de outros países referenciais neste ramo. Porém se compararmos a saúde publica do Brasil com países como, por exemplo, EUA onde não há a presença de um sistema público de saúde, onde o valor de um plano de saúde é muito elevado.


                   Devido aos altos custos de saúde nos Estados Unidos poucos tem acesso aos planos, que são a única opção para quem quer realizar algum tratamento sem sair do país sem pagar altos preços por um, muitas vezes, pequeno tratamento e conseqüentemente, acabam em certos casos recorrendo a países vizinhos ou, quando não colocando seus bens a disposição de planos e hospitais como garantia de um futuro pagamento para que possam ter o inicio de um tratamento adequado. Podemos citar como exemplo um fragmento de um depoimento de uma imigrante brasileira residente nos estados postado no site imigrar.com no ano de 2008 “...se você tiver um acidente feio, um dia só na UTI, custa entre 3 a 5mil dólares ao dia”, “...Plano de saúde nem 20% dos americanos tem, os mais simples , básicos de tudo saem por volta de 400 dólares por pessoa,por isso ninguém tem. E estes planos não cobrem quase nada. A maioria por exemplo cobre por ano um valor Maximo de gastos por exemplo 10 mil dólares,” podemos citar o fragmento do texto Sicko vs. Sistema de saúde, presente no site nicolegica.wordpress.com “Aqui nos EUA, quando uma pessoa não tem dinheiro para pagar o tratamento ou qualquer coisa que precise ser feita em um hospital, ela não pode ficar no hospital.” 


            Se compararmos a realidade da saúde em outros países onde nem um sistema público existe poderemos parar para refletir que um pais como o Brasil ter 5 de seus hospitais públicos(incluindo Hospitais Universitários) no ano de 2009 referenciais no ranking de melhores hospitais do mundo, mostra que por mais que o sistema não seja perfeito estamos caminhando rumo a um objetivo de futuramente ter um dos melhores sistemas de saúde a nível mundial, pode ser que este objetivo esteja um pouco longe no momento para o pais mas isto não quer dizer que nunca chegaremos lá.


Luana D’Arc e Larissa Lopes
Read More …

          Nos dias atuais as mulheres já alcançaram “seu espaço” na Sociedade, obtendo o direito ao voto, direitos trabalhistas relacionados a condição física da mulher (caso de gravidez), entre outros. Muitas mulheres adquiriram autonomia financeira chegando até a promover o sustento da família, outras exercem funções antes consideradas inapropriadas para mulheres, como motorista, pedreira e mecânica.
Mesmo com tantas conquistas ainda ocorrem a desvalorização das mulheres por parte da mídia, onde a mulher é vulgarizada sendo vista como objeto sexual. Podemos observar essas estratégia da mídia nas novelas, filmes e propagandas, um exemplo desse tratamento atribuído as mulheres é a propaganda da Cervejaria Devassa como o próprio nome já diz “Devassa” significa caráter ou procedimento de devasso, libertinagem, dissoluto, licenciosidade, ou seja, a cerveja “Devassa” apresenta – se por um nome bem sugestivo,
         Mesmo assim, uma empresa de respeito não usaria de um nome tão ofensivo e pejorativo para ser conhecida comercialmente. Mas não é só no nome que a cerveja  “Devassa” utiliza – se de duplo sentido para se promover. Também em um dos seus comerciais televisivos, estrelando como garota propaganda, a polêmica Paris Hilton, usando um vestido curto, ela insinua – se para um fotógrafo e todos os que passam pela rua; vulgarizando assim as mulheres de forma geral.
         Outra forma de vulgarização da mulher imposta pela empresa “Devassa” são os tipos de cerveja de acordo com algumas características femininas são elas: “Devassa bem loura”, “Devassa bem ruiva”, “Devassa bem índia”, “Devassa bem negra” e “Devassa bem sarará”. De uma forma bem explicita a empresa relaciona os tipos de cerveja aos tipos de mulheres, ou seja, da mesma forma que a cerveja é comercializada a mulher também pode ser comercializada e comparada a um produto na prateleira. O logotipo da empresa “Devassa” também é uma forma de vulgarizar a mulher, pois se trata da representação de uma mulher usando trajes curtos em uma posição bem erótica.
Esse tipo de propaganda utiliza as mulheres como “veículos” para estimular os consumidores a comprar seus produtos, sem realmente falar sobre eles. Apesar de tudo as mulheres tem que se valorizar, mostrando que são capazes de ser mais do que “belas mulheres”.

Read More …



Austero e taciturno o tempo nos oferece mais que rugas e vagas lembranças. Carrega nossa bagagem de vida em uma bandeja, claramente divida entre mágoas e supostas felicidades. Distração para o cansaço, eis que se junta à bandeja uma confortável xícara de café quente. O eufemismo da vida para os desatentos. 


Pois que não culpe a ninguém, nem mesmo o tempo. Toda essa hierarquia do trabalho divide a sociedade há séculos. Ou melhor, culpe-se. Culpe-se por deixar de lado sua reflexão e ceder à mecanização do mundo.

Convivemos em uma sociedade que historicamente desenvolveu uma pré-seleção entre o que é bom, ruim, certo e errado. Cabe a nós decidir seguir tais doutrinas, temos a escolha. Viver na sociedade ou ser promovido à margem.

A sociedade julga sem pudor, obsoleta demais para renovação das idéias e valores. A ignorância é cômoda, teoricamente não há porque mudar pensamentos a.C. Demoraram tempo suficiente para serem construídos, assim como suas fogueiras da Inquisição.


Somos mutilados todos os dias e sequer percebemos.

“O direito à saúde foi reconhecido internacionalmente em 1948, quando da aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, ele foi incorporado como o “direito” à assistência em saúde dos trabalhadores com vínculo formal no mercado de trabalho, o que contemplava somente a parcela da população que contribuía para a previdência social e privava a maioria da população ao acesso às ações de saúde, restando a elas a assistência prestada por entidades filantrópicas.”
 - Caminho dos Direitos em Saúde no Brasil – Ministério da Saúde

Mas sentimos. A vida se esvai naturalmente, mas em uma fila de hospital a dor física mobiliza a psíquica. A realidade surge fria diante de nós, prejudicados de enfermidades. Somos privados de direitos para a promoção de algo maior. Infelizmente maior e melhor não são sinônimos.

“Um estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta sexta-feira (19), concluiu que a qualidade dos serviços de saúde prestados para pobres e ricos é tão desigual no Brasil que divide o país em dois.

Os inquisidores batem à sua porta com astúcia sobressalente. Usam sua ignorância.

“O conceito de saúde sustentado pela Reforma Sanitária se afina com o de qualidade de vida, entendida como a conquista histórica da capacidade de fruir e criar uma vida que atenda, dentro dos padrões da dignidade humana, as demandas de moradia, trabalho, transporte, lazer e propicie o acesso às ações integrais de saúde, a uma educação de qualidade e a mecanismos de resolução equânime e pacífica dos conflitos.”
 - Caminho dos Direitos em Saúde no Brasil – Ministério da Saúde

Mas ainda podemos fazer algo a respeito.

“O SUS é uma conquista popular em permanente processo de construção e aperfeiçoamento, inspirada num projeto de Estado de Bem-Estar Social. Essa característica o configura como um sistema contra-hegemônico, avesso a uma visão mercantil, excludente, centrada na recuperação do dano e afinada com o ideário neoliberal de esvaziamento dos compromissos sociais do Estado. Durante a década de 1990, medidas de cunho neoliberal trouxeram prejuízos ao processo de consolidação do SUS.”
 - Caminho dos Direitos em Saúde no Brasil – Ministério da Saúde

E continuar fazendo.


Huli Correia e Raphael Medeiros.



Consultas:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Caminhos_do_Direitos_em_Saude_no_Brasil.pdf
http://noticias.r7.com/saude/noticias/ibge-diz-que-saude-no-brasil-divide-pobres-e-ricos-20101119.html
Read More …

“Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças”


Esta é a definição de “SAÚDE” mais difundida pelo mundo, no entanto, não é o que temos visto.





Os hospitais acabam sendo um meio de disseminação de doenças infectocontagiosas por conta do discuido dos profissionais que queixam-se dos problemas ao invés de realizar seu trabalho, e os líderes o que fazem para melhorar?
O Brasil apresenta um programa de saúde excelente, algo que não existe em outro país, mas é bom apenas no papel porque na prática o que é mostrado é o sofrimento de inúmeras pessoas a espera de um atendimento, a espera de um socorro, na dependência de um medicamento dado pela rede pública, aquele que necessita fazer um exame e não consegue porque os hospitais não têm o aparelho para a realização, pessoas morrendo no local em que foram em busca de cuidados para sua vida.

O problema é sempre a falta... Falta do material do profissional do equipamento e do remédio. Além da falta de compreensão, falta de respeito, falta de profissionalismo, falta de preocupação que vemos em destaque.
Os profissionais que estão nessa área tiveram a oportunidade de escolha, sabemos desde o inicio a desvalorização profissional da saúde e se mesmo assim queiramos seguir em frente devemos ter respeito com aqueles que necessitam de nosso trabalho.
A falta de profissionais muitas vezes ocorre porque os que deveriam estar a trabalho fazendo os atendimentos estão em outros locais, outros consultórios.
Alguns hospitais tiveram melhorias na estrutura, receberam equipamentos, reforçaram o número de profissionais, entre outras. Mas isso não é suficiente, pois não basta manter a atenção sobre um hospital enquanto cai no esquecimento mais de quatro hospitais públicos.
Esperamos que isso mude algum dia, que todo o planejamento e programa presente no papel sejam vistos no dia-a-dia. São tantas formas de mudar essa situação, e começa por quem estar trabalhando seja o enfermeiro, o médico, a assistente, os maqueiros, os diretores do hospital, os técnicos de laboratório, os radiologistas, farmacêuticos, entre outros.
Os profissionais devem ter consideração com aqueles que necessitam de seu trabalho, os pacientes devem ter consideração com os profissionais que passam por todo transtorno de trabalhar em condições precárias e receber menos do que merecido e os líderes governamentais precisam se atentar à esse grande problema chamado Saúde Pública!


Texto feito por Louise Schiatti e Jéssica Riguete
Read More …

A saúde do Brasil sempre foi precária, e ainda há muitas discussões sobre o assunto principalmente que muitas pessoas morrem por estarem sendo atendidas muito depois do agravamento da doença ou trauma.
   Para que estes problemas possam ser diminuídos e para que não haja sobrecargas em hospitais, principalmente da rede pública, deve-se prevenir a população de tais infecções sendo elas por epidemias e de doenças que afetam a população por falta de exames preventivos; tais como diabetes, infarto, tromboses, isquemias e obesidade.
    A prevenção é situada por clinicas e postos de saúde para atender a população para análises semestrais ou anuais, sendo realizados exames e consultas em crianças, jovens, adultos e idosos, desta forma temos um exemplo de prevenção a chamada clínica da família que hoje está sendo implantada no Rio de Janeiro.
   Outras maneiras de prevenção é a vacinação doada pelo governo para toda a população contra agentes infecciosos; e divulgação de projetos na mídia, internet, escolas e empresas sobre cuidados na higiene e cuidados em casa; que neste assunto temos como exemplo a dengue que pode ser evitada se houver cuidados com água parada em qualquer lugar da casa.
      Havendo prevenção a população se tornaria mais saudável. Através de exames de sangue, urina,exame de imagem dentre outros; a investigação seria antecipada ao diagnóstico do paciente. Com isso o sistema de saúde ficaria sem a superpopulação em hospitais de atendimento emergencial e o número de óbitos diminuiria. 
   Com essa medidas o governo gastaria menos do que com o atendimento da população em estado grave; que ficariam dias ou meses em um hospital. A verba que o governo economizaria poderia ser investida em outros setores como o da educação.






Gabriela Gonçalves e Caroline Lima

Read More …

A violência relacionada a agressões, assaltos, sequestros e uso de drogas é algo continuo na nossa sociedade, que é relatada diariamente através de diversos meios de comunicações. Constantemente ouvimos casos de pessoas que sofreram com esse mal que vem se agravando cada vez mais.
      “A população está com medo, e não confia mais na polícia.” (Dossiê: A polícia e o cidadão diante do crime. Revista Época – edição 2141, 2 de dezembro de 2009).
     Algo que contribui de forma significativa para isso são os diversos casos de policiais corruptos que se associam ao tráfico ao invés de combatê-lo, levando a sociedade a uma total falta de credibilidade na instituição. Porém recentemente a população carioca, uma das mais atingidas pela violência urbana, viu na ocupação do Complexo do Alemão uma esperança de que a situação, que estava crítica, mudasse para melhor. O complexo do Alemão é uma das maiores e mais violentas comunidades da cidade e foi ocupada pela Força de Pacificação, que é composta por policiais militares (PM) e homes do Exército Brasileiro, em novembro de 2010. Nessa ação foi apreendida uma grande quantidade de armas e drogas, mas somente alguns traficantes foram presos, visto que houve uma grande fuga.
         Algumas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP’s) já tinham sido implantadas em comunidades da Zona Sul, e após esse “sucesso” obtido na operação do Complexo do Alemão mais UPP’s foram instaladas em outras comunidades em diferentes áreas da cidade, afim acabar com o tráfico de drogas e o poder que ele detinha sobre aquela região, devolvendo assim a paz e os direitos como luz, telefone, serviços sociais, transportes, entre outros, aos moradores.
          Mas como nem tudo são flores, não demorou muito para os problemas aparecerem: nos últimos meses ocorreram várias manifestações nas comunidades ocupadas pelas UPP’s, onde os moradores protestavam contra o abuso de poder dos policiais nas revistas diárias e nas ações de repressão; diversas denuncias foram feitas aos mais importantes meios de comunicação, onde foi relatado que o tráfico continua a atuar nessas comunidades, de forma mais discreta, sem mostrar ostensivamente suas armas, como foi possível ver em algumas imagens feitas por moradores.
         Foram realizadas investigações para averiguar se havia algum envolvimento dos policiais com os traficantes, mas nada foi provado. Infelizmente a cada notícia de violência, as esperanças dos moradores em terem uma cidade melhor para viver vão diminuindo, e as autoridades nada fazem e pouco se preocupam, o que agrava mais essa situação que não vai apresentar melhoras enquanto os governadores não tomarem providências com medidas inteligentes para combate ao crime organizado.
        
 Por: Dandara Freitas e Julia Dutra
Read More …

Em alguns casos de gravidez indesejada o aborto é a opção para que a gestação seja interrompida. Isso não é de hoje que vem ocorrendo, apesar de ser proibido por lei no Brasil o aborto é continuamente feito por mulheres por meio de chás, remédios abortivos e clínicas clandestinas especializadas. Por ser uma prática ilegal, muitas vezes o aborto é feito em condições de altíssima precariedade, principalmente em clínicas clandestinas, onde os profissionais especializados são completamente despreparados, usam equipamentos sem a devida esterilização, etc.
Muitos casos de aborto resultam em doenças, infecções generalizadas e até mesmo morte. Algumas internações na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) foram motivadas por curetagens (raspagem do útero) pós-aborto, correspondentes aos casos de complicações decorrentes de abortamentos que em alguns casos, as pacientes dizem inicialmente ser aborto espontâneo.

Legal ou Ilegal?
Algumas gestantes praticam o aborto por não se sentirem momento de ser mãe, ou pela situação financeira, ou por ser muito jovem para a maternidade, ou por perderem o apoio da família e do pai da criança ao saberem que estão grávidas ou até mesmo por não quere ter um filho. Porém, o Código Penal prevê apenas duas exceções para a prática do aborto: risco de morte da gestante e gravidez resultante de estupro. Essa lei segue em discussão para ampliação do direito ao aborto.

Os absurdos

Polícia fecha clínica clandestina de aborto no Centro do Rio
Depois de duas semanas de investigação, a polícia fechou uma clínica clandestina de abortos, na madrugada desta quarta-feira (17/03/10), na Gamboa, no Centro do Rio. O prédio onde funcionava a clínica foi identificado na Rua do Livramento depois de uma denúncia anônima.

Site que indicam clínicas clandestinas:
Percebam o marketing:

Gravidez indesejada??? Procurando uma ajuda especializada??
Entre em contato no email
clinicasdeajuda@gmail.com poderemos ajudá-la.
Todos os atendimentos são realizados por pessoas experientes
O nosso corpo clinico é muito experiente, todas as nossas instalações
são de altíssimo nível, e conforto o que proporciona segurança
em todos os aspectos, o percentual de sucesso e de 100%. Outro fator,
é que você estará ao lado de uma equipe competente para auxiliar-la,
seu psicológico nunca será abalado.
Chega de chás abortivos ou cytotec abortivos que não causam efeitos, procure pessoas especializadas e tenha 100% de sucesso para realizar o aborto.


Referência :
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1532710-5606,00-POLICIA+FECHA+CLINICA+CLANDESTINA+DE+ABORTO+NO+CENTRO+DO+RIO.html



Beatriz Toja e Letícia Lucone.
Read More …

     Essa palavra,que vem sido tão usada hoje em dia, significa atos de violência psicológica ou física. Todos intencionais,e é claro,repetidos e praticado por um indivíduo ou até mesmo por um grupo.
    Quase sempre,ao verificar as notícias ou jornais, há um caso de bullying relatado,principalmente nas escolas de outros países. O problema é que essa palavra tão conhecida hoje em dia, já é um ato muito antigo. Milhares de jovens já sofreram o tal "bullying" e muitas vezes ficaram calados, não procuraram nenhum tipo de ajuda nem aos colegas, nem a família, nem aos professores. Tiveram que aguentar quietos os insultos, os rumores negativos, os comentários,as ameaças, e o pior, a violência física.
    Imagine como essas pessoas se sentem. Ao estar em um lugar,sendo humilhadas e não terem outra saída,no caso de não procurar ajuda.
   Se formos parar para pensar, são mais pessoas que sofrem do que imaginamos, e se pensarmos mais além,podemos estar sendo "aliados" desse sistema chamado Bullying,cometendo-o às vezes por um simples
apelido.
    O Bullying não se restringe somente as escolas,e é cometido em locais de trabalho,vizinhança, e até mesmo no militarismo, ou em faculdades,que são os denominados trotes pesados.
    Não importa o lugar,ou o tipo de atitude que é. O que importa,é que o bullying é um ato de violência, e machuca não só fisicamente,como psicologicamente.
     Não faça parte desse grupo que se dizem "valentões" porém não passam de uns covardes ao maltratar o próximo. E para acabar com o bullying, existe uma palavra: RESPEITO.
        Respeite o próximo,acabe com o bullying.



Ana Rosa e Ana Caroline - nºs 04 e 03
Read More …

"Inclusão digital". Já faz um tempo que esta frase tem se tornado evidente pelo país. Hoje quase todos os brasileiros tem acesso a internet e aos programas televisivos. Recebemos, a cada dia, milhares de informações pelos telejornais e programas de TV.
Podemos viajar pelo mundo, apenas ligando a televisão e colocando na novela que foi gravada na Índia, Itália, Grécia, etc. Mas será que esta chuva de informações, que não é filtrada e apurada pelo público, apenas absorvida, é de fato boa à sociedade?
Vygotsky, referindo-se ao indivíduo/sociedade, disse em uma de suas teses que as características tipicamente humanas não estão presentes desde o nascimento do indivíduo. Elas resultam da interação dialética do homem e seu meio sócio-cultural. E sendo o homem parte deste meio, é capaz de transformá-lo pelo seu próprio comportamento. 
Temos exemplos destas influências em nossa história, como Luís Carlos Prestes e Olga Benário que, lutando pelo melhor, tiveram grandes perdas (Olga perdeu a própria vida).


Mas e quanto a esta geração? O que aconteceu  com ela?

O capitalismo se tornou o sistema econômico que dominou o mundo. Segundo Karl Marx, a classe dominante eram os burgueses e os dominados, o proletariado (ou trabalhadores). Observando o contexto histórico, o proletariado não possuía chances de ter acesso às informações que os burgueses possuíam. Porém, com o tempo isso foi mudando. A educação se tornou um direito estando  ao alcance dos menos favorecidos. O capitalismo reconheceu a liberdade e o direito a propriedade. E quanto ao lucro por trás destes direitos? As pessoas começaram a ser induzidas ao consumo, mas era necessário sair de casa para que estas tentativas capitalistas chegassem até elas.
Em meados do século XX, com o desenvolvimento tecnológico, aparelhos de rádio e televisores, a indução ao consumo passou a ser feito dentro dos lares, nos centros familiares. A mídia serve aos interesses do capital, de modo que as mensagens passadas através destes aparelhos tornaram-se o principal assunto das conversas, em grupos de todas as idades, refletindo a influência destas nas pessoas.  
A partir disto, percebe-se como conceitos foram incutidos nas mentes,  construindo-os culturalmente ao longo do processo de desenvolvimento  da nossa sociedade, tornando a realidade algo único para todos.
É fácil assistir uma notícia em um telejornal e aceitá-la como real. Nunca paramos para perguntar "Será que é mesmo isto? O que verdadeiramente está por trás da história? Qual é o contexto?".
Acompanhando-se os acontecimentos relacionados à queda de Kadhafi pela Rede Globo de televisão, por exemplo, temos a ideia de que ele foi para a Líbia um grande empecilho. É aí que nos enganamos, de certa forma. Pesquisando sobre a sua história (e a da Líbia, concomitantemente), conseguimos ver, apesar da ditadura, um perfil nacionalista, anti-imperialista e conservador na sua política. O IDH da Líbia seguiu por alguns anos sendo o mais alto da África, a taxa de analfabetismo foi reduzida de mais de 90% (antes de Kadhafi assumir o posto de ditador) para menos de 14% (2010, ainda sob sua administração). Ele também nacionalizou, ainda no século passado, transnacionais britânicas e estadounidenses que tinham nas mãos os abundantes recursos naturais líbios (começando aí, talvez, os maiores dos seus problemas).  Mas Muammar Kadhafi não criou medidas que abrissem a porta à participação popular, o que serviu como desculpa para que as nações imperialistas o tirassem do poder "escondendo" seus reais interesses. Desesperadas e procurando por fontes alternativas de poder, os grandes nações capitalistas, hoje em grave crise financeira, começarão uma briga pelos recursos naturais dos quais a Líbia dispõe, deixando clara a verdadeira intenção dos subsídios que fizeram aos ataques ao perecido ditador. Como pode-se perceber, o assunto é passível de discussões, mas a mídia leva às pessoas "opiniões formadas", e as pessoas as aceitam como se fossem suas, mesmo sem se dar conta disso. 

As novelas determinam o que é bom, o que é mau. O que é feito e mostrado nas novelas é o que todos devem (e querem) fazer e aceitar. É o normal, é o aceito pela sociedade. As músicas desmoralizam o ser humano, fazendo a grande massa da sociedade (aquela moldável e sem questionamentos a fazer) a aceitar a realidade como ela é passada e cantada.
É mais fácil, ao morador da comunidade, colocar o filho para a escola apenas para ganhar míseros trocados do governo e se manter naquela situação, passando o conformismo para as próximas gerações, alimentando conceitos de indivíduos que só pensam neles mesmos, ignorando o bem-estar do próximo e o meio ambiente em que ele vive.
Sendo a maioria assim, tão facilmente manipulada e com as idéias automaticamente formadas, a grande pergunta é: e se o país fosse politicamente oprimido de novo (como aconteceu na Ditadura Militar)? E se a liberdade de escolha política, de pensamentos e idéias, fosse vista como um crime? Quem se comprometeria? Quem lutaria?
É tempo de tentar mudar os erros da nossa sociedade, de lutar pelo bom, pelo justo e pelo melhor do mundo(BENÁRIO, Olga).  
Tendo em mãos nossas próprias dúvidas, devemos seguir em direção à verdade usando nossos próprios recursos de pesquisa e, mais importante que tudo, nossa própria mente para concluir e discernir a partir da nossa indagação o que nos for mais racional e plausível.


Juliana Santos nº19
Thiago Luiz n° 43

Bibliografia: 
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2007.
CATANI, Afrânio Mendes. O que é capitalismo. São Paulo, SP: Ed. brasiliense.
http://resistir.info/mur/libia_20out11.html

Read More …

Preconceito Racial
 O preconceito racial é um tipo de doença social e moral que ocorre no mundo inteiro. Pessoas com essa doença sentem vários sintomas como ódio, intolerância, medo, e a discriminação, mas apesar disso tudo o que mais causa o preconceito racial é a ignorância. Históricamente as pessoas eram divididas em raças e elas por sua vez eram ditas como distinta biologicamente uma da outra.
  Infelizmente o Preconceito é algo que ainda existe e com muita intensidade no mundo todo. Não se sabe ao certo quando teve inicio, mas faz parte do ser humano em si. Muitas pessoas já sofreram preconceitos principalmente negros que ainda são tratados com hostilidade por conta de uma cultura antepassada onde eram escravizados.
  Todos os seres humanos pertencem a mesma espécie­(Homo sapiens),mas são divididos em raças por características como textura do cabelo, cor da pele, cor e formato dos olhos e os órgãos faciais. A humanidade tem mais características em comum do que diferentes. A própria humanidade continua a ver os outros de acordo com características que são percebidas externamente.
O preconceito racial afeta a todos nós. Visto que as pessoas são criticadas de acordo com suas características superficiais podemos honestamente concluir que todas as pessoas “sofrem” deste mal em diferentes proporções.
É preciso que os negros sejam vistos e tratados como pessoas comuns e normais que são, e não como inferiores aos brancos. Esse é apenas o primeiro passo para à sociedade se tornar menos preconceituosa.

Paulo Roberto   nº:33
Daiana de Mello   nº:09                                Turma:311 AC
Read More …

A situação do sistema de saúde pública do Rio de Janeiro está sendo
uma mistura de negligência, omissão de socorro e desrespeito ao ser humano, que tem revelado o descaso com a população mais carente dos municípios fluminenses.
Podemos citar alguns casos acontecidos a alguns dias atrás que demonstram isso.

Dois desses casos aconteceram no mesmo hospital, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde surpreendentemente uma idosa foi encontrada com vida, após o médico ter atestado a sua morte. A senhora havia sido internada em estado grave no Hospital de Saracuruna, e após sofrer um AVC no dia 23 de setembro, o médico que fazia o atendimento informou aos familiares que a idosa havia morrido. A senhora, no entanto, foi encontrada com vida pelos familiares que foram fazer o reconhecimento do corpo no necrotério. Ela foi encaminhada para o CTI, onde permanece internada em estado grave.

Não são somente os casos de negligência que afetam o hospital de Saracuruna. A falta de macas e leitos também assombra quem precisa de atendimento de emergência. No dia 25 de setembro, um idoso morreu em frente à emergência do hospital. Segundo os familiares, o homem estava aguardando atendimento, pois não havia macas para levá-lo para dentro da unidade. A filha do idoso afirmou que seu marido tentou entrar no hospital para encontrar uma maca, mas foi impedido pelos seguranças. Neste intervalo de tempo, o homem não resistiu e morreu.

A falta de leitos e o desrespeito com a vida nos hospitais do Rio de Janeiro também foram responsáveis pela morte de um jovem de 21 anos, que caiu de uma laje e bateu com a cabeça. Em estado grave, ele precisou percorrer cinco hospitais até conseguir atendimento no Hospital Salgado Filho, no Méier, zona norte do Rio. Porém já era tarde demais. Na manhã do dia 29 de setembro, o jovem morreu.

Está é uma reportagem que mostra esses casos:

http://youtu.be/Gu_xBWuyPoA


por: Juliana Leite
e Luciana Henriques
Read More …